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HISTÓRICO PROFISSIONAL

  • Mais de 20 anos de experiência em análises de viabilidade econômico-financeira de empresas e novos negócios, criação de planos de negócios, precificação, pesquisas de mercado, orçamento corporativo em empresas de médio e grande porte, controle de custos, reporting direto a diretoria e acionistas, além de experiência em estruturação de start-ups e diagnósticos para reestruturação e M&A.

  • Mais de 5 anos de experiência em gerenciamento de projetos de tradução técnica, localização e coleta de dados para projetos de machine learning e inteligência artificial.

Ainda na faculdade fui convidado pelo então Diretor de Novos Negócios da Monteiro Aranha, Paulo Burnier, para fazer parte do projeto de saneamento da região dos lagos do Rio de Janeiro. Na época, a Prolagos ainda era uma joint venture entre a Monteiro Aranha e diversas outras empreiteras alemãs e brasileiras. Nesse projeto atuei como tradutor técnico inglês-português-inglês e montei o modelo de viabilidade financeira para captação de recursos junto ao BNDES e à CEF.
Após a saída das empresas alemãs, sendo substituidas pela Águas de Portugal, fui realocado como analista financeiro jr. para novos negócios dentro da matriz.

Após sair da Monteiro Aranha, fui convidado para atuar como analista financeiro de novos negócios no Grupo Cataguazes Leopoldina (atualmente Grupo Energisa). Inicialmente, fiz parte do grupo de estudo e implantação do projeto LigTV, uma empresa de TV por assinatura na cidade de Aracaju, Sergipe. Posteriormente estudamos projetos para expansão desse modelo para as cidades da zona da mata mineira (Cataguazes, Leopoldina, Juiz de Fora, Muriaé etc.), além de modelar a viabilidade do uso da infra-estrutura de transmissão de eletricidade entre NE e SE da empresa para carregar cabos de fibra óptica.

Em 2005 fui contratado como gerente administrativo e financeiro da subsidiária da Rosen Inspection Technologies (ROSENBRA Engenharia Brasil Ltda.), onde gerenciei as áreas de facilities (desde caixa pequeno até grandes obras estruturais), logística (das equipes de campo até importação/exportação de equipamentos), contas a pagar e receber, fluxo de caixa e contatos bancários, gerenciamento de terceirizados para contabilidade de pessoal, além de report orçamentário e financeiro para a sede (Holanda e Suíça).

Apesar de ter ficado reativamente pouco tempo nessa empresa, tenho um lugar especial para ela no meu coração. Aprendi muito do ambiente SAP lá e eles financiaram o meu MBA na COPPEAD. A Rosen é um lugar fantástico para trabalhar.

Em 2007, saí da Rosen para assumir um cargo mais focado em planejamento e análise financeira, deixando de lado as tarefas mais administrativas e contábeis que fazia anteriomente.
Inicialmente contratado pela Novagerar S.A., empresa que na época fazia a gestão do aterro sanitário de Nova Iguaçu, considerado um aterro-modelo. Lá eu fazia agestão do contrato de financiamento com o BNDES e com o Banco Mundial, além de planos de precificação para venda de creditos de carbono.
Em 2008 fiz parte da equipe de due dilligence de venda da Novagerar para o grupo Haztec S.A (posteriormente comprada pela FOXX, virando FOXX-Haztec e, agora, Orizon), levantando a documentação contábil, fiscal e financeira e montando o modelo de precificação da empresa.
Com a compra sendo bem-sucedida, fui transferido como supervisor de planejamento financeiro, onde atuei principalmente na criação e manutenção mensal do orçamento dos mais de 300 projetos e 100 gestores, fazendo a consolidação e report para os executivos da diretoria da empresa.
Além dessa tarefa principal, fiz parte da equipe de due dilligence de outros processos de aquisição de ativos, modelagem para viabilidade financeira de novos projetos e implementação de software específico para orçamentação (ForBudget, da MP/Legate).

Em 2010 fui transferido para a Ciclus Ambiental (SERB Saneamento e Energia Renovável do Brasil SA), uma empresa subsidiária da Haztec, gestora do recém-formado centro de tratamento de resíduos (CTR) de Seropédica (RJ).
Lá faria, basicamente, a mesma coisa que estava fazendo inicialmente na Novagerar, já que eram empresas semelhantes, com o foco em modelagem financeira para captação de recursos junto ao BNDES e à CEF, auxílio para a auditoria externa e fiz parte da equipe de implementação e teste do ERP contratado (NewAge, módulos financeiro, contábil e RH).

Consultor externo: 2004 a 2015

Nos períodos entre empregos fixos, eu sempre achei tempo para fazer consultoria para algumas start-ups (ThinkFreak), pequenas empresas (Global Info, Pragmática, Waydesign) e, as vezes, até médias empresas (Gaia Papaya), sempre nas áreas de gestão, planejamento financeiro, modelagem e viabilidade financeira, pesquisa de mercado e modelagem de preço de produtos e criação de planos de negócios.

Em janeiro de 2016, a oportunidade de um desafio completamente novo apareceu. Levando em conta que o mercado no Rio de Janeiro estava bem desaquecido, talvez mudar de cidade para São Paulo e tipo de emprego (para gerenciamento de projetos) me pareceu algo novo e excitante. Aproveitei a oportunidade e entrei para o time da Lionbridge Technologies.
Lá meu foco foi gestão de projetos de tradução técnica (manuais técnicos, textos jurídicos, estudos médicos) e transcriação de projetos de marketing, além de supervisão e controle de qualidade da gravação de áudio de cursos técnicos e corporativos.
Também supervisionei a ponta local nos projetos especiais nas áreas de IA da Lionbridge, incluindo captação de som, estudos de grafia e machine learning.

Entre julho de 2017 e outbro de 2018 fiz parte da equipe de Financial Planning and Analysis da empresa AB Brasil Ltda, uma subsidiária da Associated British Foods (dona das marcas Fleischmann, Mauri, Ovomaltine e Twinings, entre outras). Lá atuei como financial business partner junto à divisão B2B, onde cuidava do orçamento da área, fazia estudo de precificação dos mais de 100 produtos do portfólio da empresa (incluindo pesquisa de mercado comparativa e posicionamento da marca) e cálculo de retorno dos distribuidores nacionais.

Entre outubro de 2021 e junho de 2022, a área de AI da Telus International (que era antigamente Lionbridge AI e foi comprada em final de 2019) necessitava de apoio local para um projeto temporário de captação de sons e imagens para machine learning e IA de um dos clientes.
Como consultor externo, fora do ambiente Lionbridge, fiz esse apoio na parte de logística, compras e o meio de campo com empresa terceirizada de RH.

Em outubro de 2018, após uma restruturação da diretoria financeira da AB Brasil, eu voltei para a Lionbridge Technologies, assumindo novamente minhas antigas responsabilidades, onde estou até o presente momento.

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